Pergunta relativa a possível redundância

Ainda bem que não foi por essa direção. O problema disso é que admin boundaries não se restringem só a endereçamento, mas possui vários propósitos. Você quer levantar dados de uma região metropolitana ou aglomeração urbana e não as têm.

Tenho uma certa resistência em usar o level 11, porque é um nível precário quanto a como os data-consumers dão suporte a isso – o Carto por exemplo não renderiza o level 11, é interessante poder ver divisa de bairro mapa.

Por isso acho mais preferível tirar as divisas censitárias do IBGE da série de limites político-administrativos em favor de recepcionar uma subdivisão que é de fato administrativa, instituída por lei de autoridade eleita e não por uma autarquia (eu não achei lei instituindo as regiões imediatas e intermediárias, existe?).

O esquema atual tem uma lógica que pressupõe que uma região geográfica é composta de regiões metropolitanas e estas são compostas de regiões imediatas, quando isso não ocorre. Por exemplo a região metropolitana de Ribeirão Preto (nível 6) não é composta de regiões imediatas (nível 7) inteiras nem se contém inteiramente dentro de uma Região Geográfica Intermediária (nível 5), mas abrange parcialmente 3.


Query

Poderia remover a região metropolitana – mas o que é mais usado pelo público geral e órgãos públicos: região metropolitana ou regiões imediatas e intermediárias? Estas 2 últimas só são usadas pelo IBGE e pelos sites que seguem o OSM. Então entre algo restrito ao IBGE e pouco conhecido, e algo que é presente em documentos e é uma divisa administrativa, prefiro ficar com o segundo.