Além disso, revisei alguns casos que pareciam incorretos. Hoje revisei duas trunks que estavam mapeadas em Caxias do Sul. Para demonstrar que não estavam corretas, mapeei a velocidade máxima nos dois trechos que eram trunk.
No trecho que vai de Farroupilha a Caxias do Sul, há um trecho de 5,7 km onde de fato a velocidade sobe para 80 km/h. Mas há um pedágio bem no meio desse trecho, o que efetivamente o quebra em dois trechos de alta velocidade, um com 2,8 km e outro de 1,5 km. Lembro que havíamos discutido que a classificação de uma via não deve se alternar demais, e acho esses trechos curtos demais para considerá-los uma via trunk (que geralmente têm grande extensão).
No trecho da BR-116 que atravessa Caxias do Sul a leste, não há trechos em alta velocidade, a via possui somente características de via urbana.
Nos dois casos, se houvesse vias trunk continuando dos lados opostos da cidade, faria todo sentido manter a classificação como trunk, pois o trecho urbano faria parte do sistema intermunicipal. Mas como as vias ao redor são todas primary, não vejo motivos.
Opiniões?
Meu próximo passo é verificar se estão de acordo essas trunk em Carazinho e Passo Fundo: http://www.openstreetmap.org/#map=10/-28.1586/-52.5263
Atualização: não são trunk, são todas vias com uma faixa por sentido. São pavimentadas, e têm acostamento, então são primary.
E o passo seguinte é verificar as poucas rodovias que são classificadas como implantadas e em leito natural pelo Ministério dos Transportes. Depois disso, devem sobrar só rodovias primárias e secundárias.