Eu acho melhor manter o número de tags o menor possível, ainda mais em uma importação de volume gigantesco como esta. As diversas anotações que estão sendo sugeridas aqui (chaves pmsp:* e source) dificilmente terão qualquer utilidade e podem causar confusão para quem vier a editar o mapa manualemente no futuro. Este blog explica melhor esse ponto de vista http://blog.emacsen.net/blog/2014/03/13/the-maintenance-of-imported-data-in-openstreetmap/.
A tag source pode ser removida totalmente dos prédios e usada apenas no changeset. Essa é a forma com que importações mais modernas tem sido feitas (exemplo: http://www.openstreetmap.org/way/264651219).
Se o pmsp:id não é único para cada prédio, eu sugeriria absorver o valor de pmsp:cod_quadra e pmsp:cod_setor dentro da pmsp:id. Exemplo: pmsp:id=071-465-353518. Além de remover um pouco a poluição nas tags, eu acho que isso até facilitaria o processamento no futuro (não vai ser preciso olhar em tres tags para localizar um dado edifício). E, pelos argumentos do blog acima, pode-se até cogitar remover totalemente esse id dos prédios na importação (dificilemente serão usados no futuro).
Mandaqui neste caso é um bairro ou é uma subdivisão intermediária entre bairro e subprefeitura? Em qualquer caso, a chave addr:district também é redundante, caso o limite dos distritors e bairros seja mapeado (coisa que é bem importante, na minha opinião). Portanto, eu sugueriria remover a chave addr:district também. Se os distritos ainda não são mapeados, pode-se procurar seus limites na lei municipal ou usar o próprio shapefile da prefeitura para mapeá-los. Nota que as únicas tags addr:* usadas na importação em Nova York são addr:housenumber, addr:street, e addr:postcode.
Para resumir, minha sugestão é usar as seguintes chaves:
pmsp:id=071-465-353518
building=yes
ou, quem sabe, única e simplesmente
building=yes